26.6.08




Moda inverno: Enrole o cachecol



O friozinho do inverno já está batendo na porta das brasileiras e, nada como ter uma coleção de cachecóis nesse momento. A peça é um dos símbolos dessa estação e você pode investir nela à vontade. Sem contar que ele é hiper fácil se ser feito. Veja como ele pode ser usado com diferentes peças:
* Blusa de gola alta: dê duas voltas no pescoço e o deixe com as pontas mais curtas na frente, num nó mais frouxo.
* Blusa sem gola: deixe uma faixa mais justa no pescoço, como uma gargantilha, e as pontas mais longas na frente.

Outras opções:

* a maneira mais clássica de usar o cachecol é com uma ponta longa na frente e uma longa nas costas, dando apenas uma volta no pescoço.
* a forma mais feminina de esquentar o pescoço é dobrando o cachecol ao meio e encaixando as pontas no meio dessa dobra.





Beijinho Doce

Ingredientes:

Massa:
150 g de morango médio
1 caixinha de leite condensado
1 xícara (chá) de coco ralado
2 colheres (sopa) de óleo

Recheio:
18 morangos médios
1 xícara (chá) de açúcar cristal

Modo de preparo:
Massa: Limpe e lave os morangos. Ponha no copo do liqüidificador e junte o leite condensado, o coco e o óleo. Bata até ficar um creme homogêneo. Transfira para uma panela e leve ao fogo baixo. Cozinhe sem parar de mexer, até se soltar do fundo da panela. Retire do fogo e despeje a massa em um prato molhado. Deixe descansar por 10 minutos. Recheio: Limpe e lave os morangos. Seque-os com cuidado com papel-toalha para não amassá-los. Com as mãos untadas, modele 18 bolinhas e ponha um morango dentro de cada uma. Passe-as no açúcar cristal e, se desejar, arrume-as em forminhas de papel.

Rende 18 unidades :: Calorias/unidade: 100






Conheça sua tosse
Ela pode apontar problemas mais sérios do que uma gripe
Todo ano, apenas em São Paulo, 1,5 milhão de pessoas agendam consultas por causa do mais comum sintoma respiratório: a tosse, segundo dados da Sociedade Paulista de Medicina. No Brasil, 30% dos pacientes de pneumologistas buscam solução para esse incômodo. “Não se trata de uma doença, mas de um indício que faz parte dos mecanismos de defesa do organismo. O aparelho respiratório reage quando bactérias, fungos ou poeira entram no pulmão”, explica Clystenes Soares Silva, professor do Departamento de Pneumologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Há dois tipos – ambos bem incômodos. A tosse produtiva, causada por bronquite, resfriado em estágio avançado ou enfisema e com presença de secreção, ou seca, resultado de problemas como otite (infecção no ouvido) ou resfriado e sem catarro. Antes de mais nada, para combater o mal, os especialistas têm, primeiro, de identificar as causas – desde uma simples gripe até câncer de pulmão! Somente com o diagnóstico em mãos, o médico pode indicar o tratamento mais adequado.


APENAS SECA

:: PSICOGÊNICA: De origem psicológica – o paciente, na verdade, não tem doença pulmonar. As vítimas, consciente ou inconscientemente, desejam chamar atenção. Para tratá-la, é preciso procurar um terapeuta e descobrir os fatores emocionais que desencadeiam esse sintoma.
:: RESULTADO DE EFEITO ADVERSO: Remédios indicados para quem sofre de pressão alta desencadeiam o sintoma em 30% das mulheres que os consomem. Sua suspensão deve acabar com a crise.
:: REFLEXA: Decorrente de alterações em outras regiões do organismo, como problemas no ouvido ou no estômago.

SECA OU PRODUTIVA

:: CRÔNICA: Dura mais de seis semanas. Depois desse período, os médicos descartam a hipótese de um simples resfriado e passam a trabalhar com a possibilidade do sintoma ser reflexo de uma doença mais grave, como tuberculose ou pneumonia. Um especialista precisa analisar o motivo para indicar o tratamento adequado.
:: CÂNCER DE PULMÃO: Começa seca e, durante a evolução da doença, pode apresentar sangramento. Com o tempo, tende a se modificar. A vítima passa a ter secreções e a tosse fica produtiva.




Recomendações

Não tem jeito: enchemos uma colher de expectorante e levamos à boca diante da mais inocente tosse. O professor da Unifesp não recomenda o procedimento sem uma passadinha no consultório. “Xaropes são pouco eficazes. Tosse é sintoma; então, precisamos descobrir a doença antes de ingerir qualquer medicamento”, explica o especialista, que completa: “Os remédios podem mascarar ou agravar a doença, dificultando o diagnóstico.”




Principais causas da tosse crônica

Os sintomas a seguir podem aparecer sozinhos ou associados:

. Cigarro
. Asma
. Refluxo
. Inflamação dos seios da face e dos brônquios
. Remédios para pressão

Agradecimentos: Emílio Pizzichini, presidente da Associação Catarinense de Pneumologia e professor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia/








Ciranda de Pedra: Virgínia desconfia de que não é filha de Natércio
O vilão sofre um acidente e a moça descobre que seu sangue é incompatível com ele
O pacto entre Laura (Ana Paula Arósio), Daniel (Marcello Antony) e Natércio (Daniel Dantas) está prestes a ser descoberto. Após uma discussão com a ex-mulher, que propõe revelar a Virgínia (Tammy Di Calafiori) que ela não é sua filha, o advogado fica irritadíssimo. Ele entra em seu carro, perde o controle da direção e sofre um acidente. Peixe (André Frateschi) testemunha tudo e avisa a Afonso (Caio Blat). Este informa Frau Herta (Ana Beatriz Nogueira) sobre o ocorrido e a governanta recomenda que o rapaz chame uma ambulância e não saia do lado de Natércio. A enfermeira avisa às filhas do advogado que ele precisará de uma transfusão de sangue. Virgínia se oferece para ser a doadora e faz um teste. Para espanto da jovem, seu sangue é incompatível com o dele, fazendo-a acreditar que ela não é sua filha.






Taís Araújo defende sua personagem: 'Alícia está na pista, mas não é ninfomaníaca
A atriz de A Favorita comemora o fato de ter negros ricos na novela
Taís Araújo, ou melhor, Alícia, ainda aprontará muito em A Favorita. Com o visual impecável, parecido com o da modelo Naomi Campbell, a atriz já mostrou que deixará a sua marca na trama de João Emanuel Carneiro. Aliás, esta é a terceira novela do autor de que a bela, de 29 anos, participa. Em 2004, foi a protagonista Preta em Da Cor do Pecado e, em 2006, a vilã Ellen, de Cobras & Lagartos. "Adoro o texto do João e está sendo uma delícia viver essa personagem. Na verdade, Alícia não passa de uma pessoa que tenta camuflar a carência enfrentando o pai e se envolvendo com todos os homens que encontra", conta a atriz, que, apesar de evitar falar da vida pessoal, já está de amor novo depois que se separou de Lázaro Ramos. O eleito é o empresário de jogadores de futebol Allan, seu amigo de infância e filho do técnico de futebol Valdir Espinosa.
O que está achando de A Favorita ter um núcleo de negros ricos?

Acho ótimo! O pior é que tem gente que vem me questionar pelo fato de eu ser filha de um político corrupto. Não entendo. Por que negro não pode fazer um corrupto? Pelo amor de Deus! Podemos fazer tudo.


Considera Alícia uma vilã?
Sinceramente, ainda não sei. Não posso classificá-la nem como heroína nem como vilã. Alícia é muito humana, erra muito e acerta muito também. Estou me sentindo como uma criança chegando à brinquedoteca, toda vez que vou gravar a novela.
Você tem alguma preferência por interpretar vilãs ou heroínas?


Só tenho preferência por bons papéis. Quero poder fazer a mocinha, fazer a vilã, quero fazer a cachorra! (risos)
Vivendo um personagem de destaque, sobra tempo para concluir a faculdade?


É complicado, mas termino o curso de jornalismo no próximo mês. É a minha primeira faculdade, mas ainda quero fazer história e letras.
Alícia aparece em cenas picantes e você já declarou ter perdido peso para ficar mais à vontade no ar.


Quem fez Xica da Silva (novela da extinta TV Manchete, exibida em 1996) tem de estar preparada para tudo. Não tenho pudor em fazer cenas de sexo. Alícia se relaciona com todos os homens da novela, mas não é ninfomaníaca. Está na 'pista'. Deixa a menina! (risos)







Se costuma ter a sua pele irritada ou inflamada, então esta dica é para si!
Saiba que o azeite, além de ser usado na culinária, também pode ser usado por si, como importante aliado da sua pele.
Desta forma, da próxima vez que sentir a sua pele particularmente irritada ou inflamada, experimente colocar sobre ela algumas gotas de azeite (de for virgem extra, tanto melhor), massajando suavemente com a ajuda dos dedos ou recorrendo a um algodão!
Esta dica vale também para peles especialmente irritadas com o sol, devendo ser posta em prática após uma exposição solar excessiva, por exemplo, como uma espécie de after-sun!
Por outro lado, se fez a depilação, e a sua pele está vermelha, com pequenas borbulhas, inflamadas, experimente colocar sobre a mesma o azeite, preferencialmente à noite, antes de adormecer. Durante a noite, a pele absorvê-lo-á, melhorando substancialmente de aspecto! Experimente!





Os chapéus são um acessório perigoso - pois tanto pode construir todo um look, como destruí-lo!
É, por isso, necessário ter toda a atenção possível na altura de escolher um modelo, experimentando-o previamente, se possível com recurso a um espelho de corpo inteiro - ou seja, é fundamental que estude a sua figura e analise muito bem o resultado final, após o uso do chapéu.
A palavra-chave na escolha de um chapéu deverá ser proporção - é fundamental que tenha em conta o seu peso, altura e silhueta - e confirme se uma vez colocado o chapéu, o mesmo goza de proporcionalidade em relação ao conjunto final.
A cor e o tamanho do chapéu são factores a ter em conta - nunca adquire um chapéu que não lhe caiba correctamente na cabeça.
Em relação à cor, um chapéu de cor neutra tem um efeito diverso de outro, colorido. Assim, se escolher um chapéu de cor neutra, o mesmo aquece a sua cor de rosto natural, sendo uma boa opção para quem tem um tom claro de pele. Quanto a chapéus coloridos, têm o mesmo efeito que um batom, por exemplo, ou outro tipo de cosmético, daí que poderão beneficiá-la, desde que seja de um tom que a favoreça.
As abas do chapéu são também muito relevantes - assim, evite sempre abas superiores à proporção dos seus ombros, sob pena do mesmo não lhe favorecer.
Se tem a testa alta está em vantagem no uso deste tipo de acessório, porque, e princípio, qualquer modelo lhe assenta bem. O mesmo já não sucederá caso tenha uma testa pequena - neste caso, opte por modelos com copa alta.
A sua forma de rosto pode ainda influenciar no tipo de chapéus que melhor lhe assentam.
Assim, se o seu rosto é longo, é preferível usar chapéus de copa média ou baixa, tendo em conta que, se assim não for, o chapéu poderá ficar muito alto sobre o rosto!
Se tem o rosto oval ou redondo, prefira um chapéu cujas abas e a copa sejam proporcionais.
Se, pelo contrário, o seu rosto é mais quadrado, aí pode apostar em chapéus com copa alta e abas largas.
Se é adepta deste acessório, não o use apenas em cerimónias ou na praia, como casamentos - pode usar e abusar do mesmo, desde que se sinta bem e absolutamente segura! Lembre-se que o chapéu decora o look, com tudo de bom e de mau que isso tem!

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