15.10.08




Loucos por açúcar!
Nós já nascemos preferindo o sabor doce. Por isso é que temos tanta atração por açúcar, geléias, mel e outras guloseimas

Todo mundo gosta de se esbaldar com um bombom, um sorvete ou refrigerante de vez em quando. Mas é preciso atenção, pois o consumo desses alimentos traz calorias extras sem nenhum benefício nutricional. Ou seja, calorias vazias, que fornecem energia mas não têm vitaminas, minerais ou fibras.

Além dos quilinhos a mais, outro problema do açúcar refinado é que ele é o grande responsável pelo aparecimento de cáries. Mas não existem alimentos proibidos. Podemos, sim, consumir açúcar, desde que seja em quantidades moderadas, numa dieta equilibrada. Escolha o melhor tipo para você e sua família:

Mascavo: Não sofre refinamento e, por isso, mantém algumas vitaminas e sais minerais. Tem a coloração escura.

Demerara: Sem aditivos químicos. Por isso, seus grãos são amarelados e têm valores nutricionais altos, próximos aos do açúcar mascavo.

Orgânico: Nenhum aditivo agrícola pode ser usado para sua obtenção. É mais caro, grosso e escuro que o refinado, mas adoça igualmente.

De confeiteiro: Usado em doces e glacês. Passa por peneiragem, tomando a forma de minicristais, e ganha espessura com a adição de amido de arroz.

Light: Parte açúcar refinado, parte adoçante. Pode ser uma opção interessante para quem quer eliminar alguns quilinhos.

Refinado: O mais comum nas prateleiras. No refinamento, aditivos químicos como o enxofre tornam o produto branco, mas sem vitaminas.

Frutose: Extraída das frutas e do milho. É cerca de 30% mais doce que o açúcar comum, mas engorda sem oferecer uma vitamina sequer.

Mel: De consistência líquida e viscosa, o mel é mais doce do que o açúcar. Contém pequenas quantidades de alguns nutrientes.







Destrua o hormônio que engorda
Incrível: uma substância escondida nos produtos do dia-a-dia pode ser o motivo que impede você de emagrecer! Veja como atacá-la

Você acreditaria se alguém dissesse que a culpa dos seus quilinhos a mais é da poluição, dos produtos de limpeza ou dos cosméticos que você usa?
Pois é isso: pelo menos parte do seu peso extra tem relação com esses fatores.

Alguns produtos e o ar poluído contêm uma substância parecida com o estrogênio, um hormônio que o corpo produz. Trata-se do estrogênio ambiental — esse nome é porque a origem dele é o meio em que vivemos.



O problema é que ele acaba sendo absorvido pelo corpo humano. Em grande quantidade, se torna prejudicial. “Estamos expostos a 15 vezes mais estrogênio do que estávamos há cem anos. Isso acaba dificultando a perda de peso”, diz o americano Ori Hofmekler, autor do livro A Dieta Antiestrogênica (ainda sem tradução no Brasil).

Segundo ele, o estrogênio em excesso provoca no organismo várias reações que levam ao acúmulo de gordura e à dificuldade de emagrecer. É um verdadeiro “veneno” encontrado em pílulas anticoncepcionais, adubos, defensivos agrícolas e embalagens plásticas de alimentos, por exemplo.

Ajude seu fígado
A boa notícia é que alguns alimentos podem combater o estrogênio ambiental. Eles são saborosos e fáceis de encontrar, como brócolis, peixes, alho e cebola.

Hofmekler criou uma dieta de duas semanas usando esses alimentos. Eles ajudam o fígado a funcionar melhor. Esse órgão é o grande responsável pelo metabolismo do estrogênio e da gordura. E mais: além de combater o hormônio que engorda, esses alimentos previnem o câncer e os sintomas da tensão pré-menstrual (TPM).

Você vai notar que, no jantar da segunda semana, entram em cena azeitona, azeite, abacate e nozes. Todos são fontes de boas gorduras, que estimulam a produção de outro hormônio, a progesterona. Ela neutraliza natural mente o estrogênio.

Alimentos que combatem o estrogênio

Brócolis, couve-flor, couve-de-bruxelas (repolhinho) e repolho: Contêm uma substância chamada indol, que ajuda o corpo a metabolizar o estrogênio.

Linhaça, óleo de linhaça e peixes (pescados na natureza, não criados em cativeiro): São excelentes fontes de ácidos ômega-3, que neutralizam o hormônio presente em outras gorduras.

Chás de camomila e maracujá: São ricos em crisina e apigenina, dois antioxidantes ligados à inibição da atividade do estrogênio.

Alho e cebola: Fontes de quercetina, um antioxidante que tem ação sobre as enzimas envolvidas na produção do hormônio.

Açafrão e caril (curry): Essas deliciosas especiarias contêm curcumina, uma substância inibidora dos efeitos do estrogênio.








Preconceito Gramatical:





Cachorro: O melhor amigo do homem.
Cachorra: Vagabunda.

Vadio: Homem que não trabalha.
Vadia: Vagabunda.

Boi: Homem gordo, forte.
Vaca: Vagabunda.

Aventureiro: Homem que se arrisca, viajante, desbravador.
Aventureira: Vagabunda.

Ambicioso: Visionário, enérgico, com metas.
Ambiciosa: Vagabunda.

Dado: Homem de bom trato.
Dada: Vagabunda.

Garoto de rua: Garoto pobre que vive na rua.
Garota de rua: Vagabunda.

Bonequinho: Brinquedo.
Bonequinha: Vagabunda.

Mascarado: Homem que oculta sua identidade (Zorro, Homem-Aranha...)
Mascarada: Vagabunda.

Atirado: Semelhante a aventureiro, sempre disponível.
Atirada: Vagabunda.

Pistoleiro: Homem que mata pessoas.
Pistoleira: Vagabunda.

Homem da vida: Pessoa letrada pela sabedoria adquirida ao longo da vida.
Mulher da vida: Vagabunda.









Coisas que seu filho tem que fazer antes do 7 anos:





Veja uma lista do que não pode faltar na infância de ninguém para ser infância de verdade. Agora ou daqui a 40 anos:

1. Brincar, brincar, brincar.

2. Acampar na sala com você.

3. Ter segredos gostosos com o pai e com a mãe, separadamente.

4. Tomar banho de esguicho.

5. Plantar uma árvore ou um pezinho de feijão no algodão, dá na mesma.

6. Fazer biscoito, bolo, comida, se sujando e sujando a cozinha toda. Depois, comer aquela gororoba e ter dor de barriga.





7. E ganhar colinho. Ganhar colinho sempre, mesmo quando o colo fica pequeno. Aliás, existe colo pequeno? Que conversa estranha… Colo é colo!

8. Ter uma festa de aniversário legal – isso não tem nada a ver com gastar dinheiro e, sim, com reunir a família, comemorar e estar feliz.

9. Esperar o coelho da Páscoa. E ver as pegadas dele no chão…

10. Viajar “sozinho” – com os amigos, a escola, o acampamento…

11. Esperar Papai Noel chegar. E entender que aquele presente escondido no armário dos pais é outra coisa, nada a ver com Papai Noel.

12. Fazer misturinha. Sabe o que é? É poder, quando ir ao restaurante, misturar no copo de água tudo que aparecer na mesa: a bebida dos outros, açúcar, sal, pimenta, azeite, farelo de pão…

13. Ir para a escola, ser alfabetizado.

14. Ficar deitado na grama vendo estrelas e o desenho das nuvens

15. Escrever na parede – e levar bronca. Faz parte, mas uma coisa não invalida a outra.

16. Aprender a amarrar o tênis. E se sentir importante por causa disso.

17. Sentir-se importante. Porque, de fato, é.

18. Inventar história. Em todos os sentidos. Inventar.

19. Aprender a comer o básico. Porque o básico é básico.

20. Dormir bem e na hora. Em silêncio, limpinho, na própria cama.

21. Ir dormir tarde de vez em quando, porque é uma delícia.

22. Dormir na cama da mãe e do pai e fazer farra ou esticar a preguiça.

23. Faltar na aula sem motivo, num dia de chuva, por exemplo, e ficar em casa de pijama, brincando.

24. Ir à escola e aprender. Aprender até que faltar na aula é um prejuízo danado…

25. Fazer uma viagem pra longe. Disney. Esquiar. Acampar. Pantanal. Mudar de ambiente. Sonhar, delirar.

26. Descobrir que voltar pra casa é muito bom. E que nossa casa é um mundo, o universo.

27. Aprender a nadar, andar de bicicleta, ficar em pé no balanço.

28. Ter tido, estar pensando em ter ou ter freqüentado uma casinha na árvore. Vale só desejar, também. Aliás, desejar é muito bom, sempre. Motiva.

29. Ter ido a um concerto ou a um balé clássico ou uma ópera. E a um show de rock e a muitas e muitas e muitas peças infantis.

30. Fazer um espetáculo. Aquele de balé, do final do ano. Aquele da escola. Um show com os amigos, improvisado. Valem todos.

31. Ter coleção. De revista, de figurinha, de meleca, de mosquito morto, de minhoca, de carrinho, o que for.

32. Fazer besteira e não contar pra ninguém.

33. Dormir na casa dos avós, curtir com os avós, aproveitar os avós.

34. Ter medo e correr pro colo do pai e da mãe. E descobrir que, assim, o medo passa.

35. Aprender a comer comida japonesa ou thai, ou qualquer uma, assim, “diferente”.

36. Cantar.

37.Ter um amigão ou amigona de verdade, não invisível.

38. Ter falado o que gosta, ouvido o que não gosta, respondido o que não devia e pedido desculpa.

39. Ter conversado muito, muito, com o anjo da guarda.

40. Ter sido criança. Todos os dias. Aproveitando isso. Sem ninguém atrapalhar.

















25 respostas sobre chapinha
Saiba a melhor forma de usar a grande aliada dos lisos

Algumas mulheres acham que a chapinha é prática e deixa qualquer cabelo lisinho. Outras dizem que o calor é intenso e danifica os fios. Quer descobrir algumas verdades sobre a chapinha? Pedimos ao maior especialista brasileiro em saúde do cabelo, o dermatologista Valcenir Bedin, de São Paulo, e à cabeleireira Márcia Zenólia, do Espaço Coiffeur Longevitá, do Rio de Janeiro, que respondessem a 25 questões sobre o assunto. E eles dão dicas para você obter um resultado melhor nos fios.

A palavra do médico

1. A chapinha faz mal ao cabelo?
Não, desde que você use o produto certo, para proteger os fios do calor, e não exagere na temperatura do aparelho (no máximo 190 graus).

2. Que produto usar antes da chapinha?
Um leave-in termoativado, com silicone ou queratina.

3. E após?
Use hidratantes feitos à base de óleo, para repor a água perdida.

4. O que prejudica mais: a chapinha ou o secador?
A chapinha. Ela leva o calor diretamente aos fios. Por isso, deve ser usada com cuidado.

5. Quais são os danos causados pela chapinha?
Os fios podem ficar ressecados e, em casos extremos, quebrados e até mesmo queimados.

6. Quantos dias por semana pode usar?
Da maneira certa, todo dia.

7. Pode-se usar a prancha no cabelo molhado?
Não, porque para secar o cabelo inteiro é necessário pranchar os fios muitas vezes. Assim, seus fios poderão “cozinhar”. Faça escova antes da chapinha.

8. O aparelho pode encostar no couro cabeludo?
Não. Mantenha distância de, no mínimo, 3 centímetros, para evitar queimaduras.

9. Faz mal usar no cabelo de crianças?
Sim. Nunca aplique químicas ou aparelhos agressivos ao cabelo em pessoas com menos de 14 anos de idade.

10. Quem tem cabelo fino pode usar a chapinha?
Pode, mas é preciso usar o aparelho em temperatura mais baixa (150 graus).

11. E quem tem cabelo tingido?
Sim. Mas não exagere na temperatura (use até 140 graus), para não desbotar.

12. Por que os fios grossos ficam espigados?
Esse tipo de cabelo contém muita queratina. Em contato com o excesso de calor, o fio acaba ficando duro e sem movimento.

13. Dá para evitar esse problema?
Sim. Aplique um produto termoativado à base de silicone. Ele forma uma película protetora e, por isso, deixa os fios maleáveis e mais brilhantes.


O que diz a cabeleireira

14. Qual a vantagem da chapinha de cerâmica?
Ela mantém a temperatura estável. Por isso, não é necessário passar a prancha muitas vezes no mesmo lugar.

15. E a de íons?
Ela acaba com o arrepiado, fecha as cutículas e deixa o cabelo mais brilhante e macio.

16. A chapinha de metal (sem termostato, botão que regula o calor) oferece riscos ao cabelo?
Sim. Como esse modelo atinge temperaturas altíssimas, é preciso desligá-lo da tomada, de tempos em tempos, para que ele não torre o cabelo.

17. Qual a diferença entre a chapinha larga e a estreita?
A estreita é para cabelos médios ou curtos. Já a larga é perfeita para os fios longos.

18. Como perceber que a chapinha está danificando o cabelo?
Ele fica áspero, ressecado e com pontas duplas. Se o calor for exagerado, dá para sentir um cheiro de cabelo queimado no momento da agressão.

19. É possível recuperá-lo?
Sim, com hidratações semanais. Diminuir o uso de secador e de chapinha ajuda.

20. Quantas vezes cada mecha pode ser chapada?
No máximo três vezes.

21. Qual é o truque para que o cabelo fique sem marcas?
Comece sempre pela raiz, segurando a prancha a 90 graus. Quando estiver na metade do comprimento, abaixe a mão, acompanhando o formato da cabeça. Pressione bem e puxe até as pontas. Faça um movimento contínuo, sem interrupção, do começo ao fim da mecha.

22. Quem faz chapinha três vezes por semana precisa fazer tratamento?
Sim, precisa de uma hidratação a cada 15 dias.

23. Por onde se começa a pranchar?
Por trás, dos fios da nuca em direção aos do topo.

24. Como alisar a franja?
Passe a chapinha da raiz em direção ao nariz, sem quebrar o pulso, para ficar sem topete.

25. Qual é o segredo para que a ponta não fique espigada?
Quando estiver chegando perto do fim da mecha, vire o aparelho para fora ou para dentro, deixando a ponta modelada e natural.








Donatela (Claudia Raia) e Zé Bob (Carmo Dalla Vecchia) vão se reencontrar em “A favorita” no sábado, dia 25. Mas, a princípio, não será nada romântico. O jornalista tem um misto de alegria e mágoa ao ver, viva, a ama-da que julgava morta. “Como você conseguiu fazer isso comigo? Eu chorei a sua morte, sofri feito um cão!”

Donatela explica por que está se passando por outra pessoa: “Era minha única chance. Fugir, trocar de identidade com Diva (Giulia Gam) e tentar provar minha inocência” (veja o restante do diálogo no quadro). Apaixonado, Zé Bob a beija, mas vai embora confuso.

Trechos do diálogo do encontro de Donatela e Zé Bob
Zé Bob: Então era verdade.

Donatela: Eu não podia aparecer para você nem para ninguém. Tenta entender, por favor!

Zé Bob: Fui ao seu enterro!

Donatela: Foi difícil para mim também. Mas você depôs contra mim no tribunal.

Zé Bob: Apenas relatei o que vi.

Donatela: Você não acreditou em mim.

Zé Bob: Você que não confiou em mim. Podia ter me procurado.

Donatela: Eu estava desesperada, achava que você poderia me levar de volta para a cadeia.

Zé Bob: Quem te disse que não vou fazer isso agora (...)? Não ia te entregar nunca, porque eu te amo. Você sabe disso.

Donatela: Eu sou inocente, juro por Deus, pela minha alma.

Zé Bob: Então foi a Flora?

Donatela: Foi ela que acabou com a minha vida.

Zé Bob: Eu queria acreditar em você, como eu quero.

Donatela: Pelo amor de Deus, não vai embora. Deixa eu te contar tudo.

Após contar toda a história para Zé Bob...

Donatela: Não sei o que vai ser da minha vida, mas os melhores momentos eu passei ao seu lado.

Os dois se beijam

Donatela: Eu te amo com todo o meu coração.

Zé Bob: Quero tanto acreditar nisso...










Sinopse

O fazendeiro Jack Mercy morre e deixa seu enorme rancho em Montana para Lily, Willa e Bess, filhas de diferentes mães que nunca se conheceram. Sem qualquer cerimônia, o multimilionário pregou uma última peça em todas e determinou em testamento que para receberem a herança precisam morar juntas durante um ano. De diferente lugares, com diferentes valores, imaginar que essa convivência acontecerá de forma tranquila é muito otimismo. Além disso, existem outras pessoas interessadas em sabotar os planos de Lily, Willa e Bess.

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