16.10.09

7 frases de Guimaraes Rosa


1. Aprender a viver é que é viver mesmo.

2. Infelicidade é uma questão de prefixo.

3. Na vida, o que aprendemos mesmo é a sempre fazer maiores perguntas.

4. O amor é sede depois de se ter bem bebido.

5. Tudo o que muda a vida vem quieto no escuro, sem preparos de avisar.

6. Vida é noção que a gente completa seguida assim, mas só por lei duma idéia falsa. Cada dia é um dia.

7. O correr da vida embrulha tudo, a vida é assim: esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem










7 dicas para se criar uma horta caseira da maneira mais fácil possível

1) Compre a planta já pronta Já vêm os vasinhos com furos ou saquinhos plásticos, com todas as hortaliças. Melhor do que comprar em semente e esperar meses para transplantar.

2) Escolha temperos como hortelã, alecrim, e não resolva plantar alface em apartamento, porque isso exige um cuidado mais profissional e um espaço bem maior. Temperos são fáceis, dão e se multiplicam.

3) O ideal é que pegue sol e chuva.

4) Qualquer tipo de vaso serve, desde que tenha os furinhos embaixo, para que as ervas se desenvolvam antes de colocar numa jardineira. Copos, latas, caixa de leite. Um dos recursos decorativos mais usados são os cachepôs transparentes, que mostram o conteúdo.

5) É bom cobrir o fundo da jardineira com caco de telha, brita. Mas tem uma pedrinha favorita para os agrônomos e consultores de horta: pedras de argila expandida.

6) A terra precisa ser escura, de boa qualidade e bem adubada. Adubo uma vez por mês cai bem.

7) Há quem cubra a terra, depois de plantar as ervas, com casca de árvore, para segurar a umidade e proteger de ressecamento.






Responda, leitora:

- Você parou de exercer alguma de suas atividades favoritas por causa do seu parceiro?
- Você diria que se sente esgotada, em vez de energizada, depois de interagir com aquele que é o homem da sua vida?
- Em público, ele se comporta de forma diferente do que faz quando vocês estão sozinhos?
- Ele frequentemente a acusa de estar flertando, de não estar onde você disse que estaria ou de envolvimento em atividades suspeitas?
- Você o flagra em mentiras que ele não admite, nem quando você tem provas?
- Ele se comporta de maneiras que a fazem sentir que ele é uma adolescente e você é sua mãe?
- Seu parceiro costuma transformar discussões sobre assuntos importantes para VOCÊ em discussões ques só têm a ver com ELE?
- Ele concorda com várias condições de seu relacionamento, depois as ignora completamente, sem qualquer explicação razoável?
- Ele a tem depreciado ou criticado com frequencia, e depois insistido que estava “só brincando”?
- Você se vê muitas vezes tendo que dar desculpas por ele ou pela forma como ele se comporta?
- Você se vê frequentemente dizendo a si mesma “mas ele me ama…”, de modo a justificar os comportamento dele que a magoam?

Essas e outras perguntas fazem parte de um teste do livro Ele não serve pra você - um guia para livrar-se de relacionamentos destrutivos, que será lançado no fim do mês pela Editora Rocco. A autora é Beth Wilson, americana especialista na área de aconselhamento, best-seller e campeã de audiência na internet. Ela o escreveu com a consultoria da psicóloga novaiorquina Maureen Therese Hannah. O alvo do livro são as mulheres que se deixam levar por seus sonhos de encontrar o amor e muitas vezes não conseguem desembarcar de relacionamentos problemáticos, que podem acabar com suas vidas.

A autora fala de como essa armadilha da relação doentia se arma sutilmente em torno dessa mulher. O medo de perder o parceiro é a chave de tudo - daí a ênfase em elevar a autoestima. Ela descreve as formas de controle desses homens, ataca a mitologia romântica e estimula a atenção aos próprios instintos.

Começar a ler o livro me fez lembrar de uma amiga que ficou casada cinco anos e saiu acabada deste relacionamento, em todos os aspectos. Ela não tinha o distanciamento necessário para perceber. Mas nós, amigos, de fora, odiávamos vê-la presa, deprimida, mal cuidada. Este homem não parava de colocá-la pa baixo - inclusive em público. Quem estava por perto morria de vergonha e de raiva por ela. Mas se alguma vez alguém levantou a voz para defendê-la, ela própria pediu que parasse. Suas observações, seus gostos, sua maneira de ser, tudo ele criticava. Chegava a impedir que ela comesse docinhos em festas. Dizia que ela ia ficar cheia de celulites. Tudo da forma mais agressiva possível. Ela tentou se separar algumas vezes, mas aí ele se humilhava, pedia para voltar. Engordou, teve que tomar nti-depressivos, o cabelo caiu por causa dos sistema nervoso. Foram cinco anos terríveis. Sorte que não tiveram filhos. Ela nunca o abandonou. Foi ele que arrumou outra (com quem já tinha um caso de mais de um ano) e acabou com o casamento. Minha amiga sofreu. Mas foi melhor assim. Aos poucos ela se reergueu e hoje está bem, com outro namorado - e o aprendizado do que não deve aceitar em um homem.

Num dos capítulos, Beth dá pistas dos tipos de homem de quem se deve fugir:

O narcisista
O foco é sempre neles e em suas necessidades e, mesmo quando a atenção se volta para outros, não permanece lá por muito tempo. (…) Os narcisistas são naturalmente abusivos no sentido psicológico e emocional porque quase não têm espaço para acomodar os outros. (…) São cronicamente atrasados (porque qualquer coisa que estejam fazendo é prioridade), esquecem de aniversários, julgam pessoas rapidamente. Quando sentem que você não está lhe dando total atenção, reagem com tiradas que induzem à culpa.

O “cara legal”
Uma vez uma amiga me ligou para perguntar se era normal que um cara sempre estendesse a mão para outra mulher, algumas que mal conhecia. Será que ele era apenas “legal demais”? Dois meses depois ela telefonou para contar que ele estava fazendo sexo com outras mulheres - tendo mentido a respeito. “Ajudar mulheres” era seu método de invadir suas vidas e, por fim, suas calças.

O predador
Cruel, coração frio, isento de empatia. (…) Os predadores são especialistas habilidosos em imitar uma ligação psicológica e emocional, e até mesmo espiritual. (…) Mas essas falhas podem ser imperceptíveis quando você está encantada por ele. Normalmente trabalham duro e estudam muito para atingir suas metas. (…) Mas só enxergam os que estão ao redor exclusivamente com relação às próprias necessidades e frequentemente afligem as outras pessoas por seu ganho próprio. (…) Mudam de humor rapidamente: se enfurecem e depois são subitamente meigos. Mentem sobre remorso.

O viciado
Você tenta lidar com isso de modo que os vizinhos não o vejam bêbado no jardim. Tenta esconder o dinheiro. Tenta ser uma esposa e uma mãe melhor para reduzir o estresse, e ainda pensa que você pode ser a causa disso tudo. (…)

O vicado em sexo
Ele oscila entre querê-la e se mostrar indiferente na cama? Fica no computador, escondido, à noite? Flerta em festas, quando acha que você não está olhando ou trata você como se fosse invisível quando é apresentado a uma mulher atraente? Sutilmente faz comentários depreciativos sobre seu corpo, seu peso, sua aparência, para mantê-la retraída? (…) E depois dirá que você está exagerando e que “todos os homens precisam ver pornografia” ou “todos os homens têm casos extraconjugais quando não estão satisfeitos em casa; qual o problema?” Também podem ser muito possessivos, já que para eles é inconcebível que outros homens não a estejam cobiçando, da mesma forma como ele cobiça outras mulheres.

E você, já teve um relacionamento destrutivo?







Tipos de ex mulher


Mala

Ela é dependente, grudenta e não aproveitou a separação para aprender a trocar lâmpada, fazer a manutenção do carro e preenbcher o formulário do Imposto de Renda. Como não se casou de novo com um eletricista-mecânico-contador, fica pedindo ajuda ao antigo. Se tem filhos, não consegue ter autoridade sobre eles e telefona todas as noites pra dizer: “não aguento mais as malcriações do pedrinho, você tem que dar um jeito no seu filho”.

Alienadora

Nunca se conformou com a separação e usa as crianças para se vingar do ex-marido. Fala mal dele o tempo todo e faz a cabeça dos filhos para não gostarem ou dizerem que não querem ir para a casa do pai, fazem chantagem emocional com os pequenos, inventam festas e compromissos nos fins-de-semana do ex. Vivem descumprindo os acordos para se dar bem ou simplesmente para tirar o ex-marido do sério - simplesmente porque este é seu esporte preferido: como elas não têm mais o amor deles, é a única forma que têm de chamar atenção.

Monstra

Essa faz tudo que a alienadora faz, com um acréscimo: é agressiva. É capaz de passar a chave para arranhar todo o carro dele enquanto o cara está passeando com o filho, nas festas escolares esconde a criança do pai e é capaz de bater nas novas namoradas do ex-marido (eu conheço uma assim).

Maternal

Ela separou do cara, mas adora cuidar dele, como uma mãe ou uma espécie de conselheira. Decorou o novo ap dele, faz algumas compras de supermercado eespecialmente para os próprios filhos terem o que comer nos fins de semana que estão com ele), ajuda a escolher roupas de um evento. Ele é muito dependente da ajuda e da opinião dela e não consegue abandonar totalmente a casa antiga (conheci um que só conseguia fazer o número 2 na casa da ex).

Sumida

Eles não tiveram filhos e nem adquiriram patrimônios juntos. Então separar é bem parecido com terminar um namoro. Cada um pro seu lado. Às vezes se falam nos aniversários e no Natal. Às vezes nem isso.

Ioiô

Ela consegue ser feliz e não incomodar quando está namorando. Mas se leva um pé-na-bunda, curte logo uma nostalgia e volta a cercar o ex. “Cercar” significa tanto encher o saco quanto tentar seduzir.

Rebeca

Ela é linda, maravilhosa, poderosa - e foi ela quem quis se separar. Ou seja: será para sempre a mulher inesquecível. She rules. Mesmo que ele não tenha qualquer intenção de voltar de verdade para ela, sempre se sentirá seduzido e fará vontades.

Parente

Depois da separação (consensual ou por vontade dela), virou uma espécie de irmã ou prima dele: tem afeto, mas zero de interesse sexual. Convivem, vão comer pizza com os filhos e os novos parceiros de cada um e até passam o Natal juntos.

Apaixonada

É a Jeniffer Aniston. Foi abandonada, mas não fala mal dele por aí. Não consegue esquecê-lo e nunca engata direito outro relacionamento. No fundo, tem esperança de um dia reconquistá-lo.

Fantasma

Eles ficaram um bom tempo casados, têm filhos, foi ele quem quis separar, ela ficou triste, mas aceitou. Nunca arrumou encrenca com ele e vive a vida - com ou sem filhos - sem arrumar confusão, sem alienar as crianças e sem implicar com as namoradas dele. Essa não existe






A nova moda entre as mulheres americanas é a lipoaspiraçao do tornozelo. Neste verão do hemisfério norte, a moda das leggins e das sandálias tipo gladiador romano, com fios cruzados, criaram um novo alvo da insatisfação feminina: os tornozelos grossos.

Elas chamam tal “anomalia” de cankles, que é a mistura de calf (batata da perna) e ankle (tornozelo). Ter um cankle significa que as duas partes se emendam, dando aquele aspecto de “tronco de árvore”, segundo definição do cirurgião plástico Ruben Penteado, do Centro de Medicina Integrada.

Segundo o médico, o equilíbrio estético das pernas femininas depende de três fatores principais: comprimento, circunferência e forma. O cankle está presente quando o diâmetro inferior da perna e o do tornozelo se aproximam do diâmetro da parte superior da perna, o que dá ao conjunto uma aparência desproporcional. “Em geral, este desenho do corpo é geneticamente pré-determinado, mas o problema se agrava com o ganho de peso. Exercícios físicos e dieta nem sempre melhoram esta desproporção”, explica o médico. A ex-candidata repuplicana à Casa Branca Sarah Palin e a secretária de Estado e ex-primeira dama Hillary Clinton são frequentemente alvo de piadas por conta de seus cankles.

Nos Estados Unidos, a febre dos exercícios específicos para os tornozelos já começou nas academias de ginástica, segundo matéria do Wall Street Journal. Além, é claro, das dietas específicas. Sal, por exemplo, é um veneno, que faz tudo - e isso inclui os tornozelos - inchar. Há, ainda, alguns tipos de bandagem para se usar durante a noite que estão ficando populares entre as americanas. Se multiplicam os sites sobre o assunto, como o Say no to cankles (diga não aos cankles).

Quando nada disso dá certo, parte-se para a lipoaspiração da área. Mas trata-se de um procedimento muito delicado. Ruben Penteado alerta: “Esta região do corpo, por se tratar da extremidade inferior, costuma acumular mais líquido do que gordura. As mulheres, especialmente as obesas e aquelas que sofrem de problemas vasculares como varizes, têm maior tendência a estes acúmulos devido à ação de seus hormônios. Portanto, uma intervenção cirúrgica nesta região pode, por conta do traumatismo causado, piorar ainda mais a situação”.







Que as mulheres estão parecendo cada vez mais jovens aos 30, 40, 50, 60, ninguém tem dúvida. O que uma rede de lojas de departamento britânica descobriu é que elas estão tão felizes consigo mesmas que estão usando minissaias até mais tarde.

De acordo com os dados de vendas da Debenhams, as mulheres de hoje mostram as pernas até os 40 anos, em média. Há 20 anos, pouquíssimas ousavam usar a peça depois dos 33. Nas próximas décadas, as mínis devem fazer parte do guarda-roupa de quem tem 50.

Segundo reportagem da Reuters, os especialistas acreditam que as mínis sobrevivem mais hoje em dia por causa da popularização das academias de ginástica – que ajudam a manter tudo em cima por mais tempo – e do crescente número de mulheres solteiras e divorciadas.

A rede de lojas descobriu que as meninas compram a primeira minissaia aos 14 anos e, aos 23, usam sua versão mais ousada: com 32 centímetros. Se uma loja brasileira fosse fazer o mesmo estudo, talvez encontrasse comprimenros bem menores, pelo que a gente vê nas ruas, principalmente nas cidades de praia.

Mas a descoberta que, para mim, foi mais interessante foi que as saias ficam mais compridas entre os 23 e os 27 anos e que voltam a encurtar entre os 27 e os 34. A interpretação desse dado é no mínimo curiosa: as mulheres de 23 aos 27 costumam estar em um relacionamento sério e não querem chamar atenção; quando esse relacionamento acaba, entre 27 e 34, elas voltam para o “mercado” usando suas pernas como armas de sedução.

Será que as brasileiras também encurtam a minissaia quando estão solteiras? Até que idade é recomendável manter a peça no guarda-roupa







No Congresso que reúne os sindicatos de várias categorias na Inglaterra, uma proposta tem causado polêmica: a proibição dos saltos altos em lugares de trabalho. A causa conseguiu o apoio dos médicos, mas gerou revolta entre algumas mulheres. Eles estão preocupados com os efeitos, para a saúde, desse tipo de sapato. Elas, com a liberdade de escolher o que querem usar, noticia o britânico The Independent.

É inegável o quanto os saltos altos podem fazer pela aparência de uma mulher – deixar a perna mais torneada, alongar a silhueta, melhorar a postura –, mas também já estão comprovados os riscos dessa moda: problemas no próprio pé, no joelho e na coluna. E esses riscos aparecem especialmente se a mulher usa um sapato extremamente desconfortável só em nome da beleza.

A sociedade britânica que reúne pedicuros e podólogos argumenta que a medida é especialmente necessária para aquelas trabalhadoras que, apesar de ficarem o dia todo em pé, têm o salto alto como parte do uniforme, como aeromoças e alguns tipos de vendedoras. “Essa ação não é para dizer às mulheres o que devem fazer. É para dar escolha a elas”, diz Lorraine Jones, porta-voz da sociedade. “Há mulheres que são obrigadas por seus empregadores a usar salto alto como parte do código de como se vestir no trabalho”.

Olhando por essa perspectiva, tendo a apoiar a ação dos sindicatos. Usar salto é bom quando é uma escolha pessoal. Quando se torna obrigação profissional, vira, de fato, um problema





O hospital estadual Pérola Byington, em São Paulo, sempre foi uma referência na saúde da mulher. Uma pesquisa que acaba de ser divulgada pelo centro de sexualidade desse hospital revela que a falta de orgasmos atinge uma em cada cinco mulheres que procuram os serviços do Centro de Referência e Especialização em Sexologia (Cresex).

O estudo, coordenado pela médica e terapeuta sexual Tânia das Graças Mauadie Santana e baseado em 455 atendimentos de pacientes entre 2007 e 2008, revelou que 23,4% das mulheres não conseguem atingir o orgasmo. A pesquisa também concluiu que 48,5% das pacientes sofrem de distúrbio do desejo sexual hipoativo, em português claro, falta de vontade de transar.

Cerca de 45% das mulheres atendidas pelo Cresex estão entre 40 a 55 anos, seguidas por 36,4% na faixa etária de 25 a 39 anos e 7,9% entre 20 e 24 anos. “A grande maioria dos diagnósticos de distúrbios sexuais é de natureza psicológica, social ou cultural. Apenas 13% das pacientes têm problemas de natureza orgânica”, afirma Tânia.

E você, acredita que, na maior parte das vezes, a falta de prazer sexual é psicológica







Um estudo feito nos Estados Unidos, o General Social Survey, detectou que as mulheres estão mais tristes do que estavam há três décadas - e mais insatisfeitas com suas vidas do que os homens. Nos anos 70, quando começou a emancipação feminina, com entrada no mercado de trabalho, pílula anticoncepcional, liberdade sexual, elas se sentiram exultantes. Mas quanto mais conquistaram, mais responderam à pesquisa - que é feita desde 1972 - dizendo que estavam infelizes.

O assunto é o mais lido e comentado do site do New York Times, desde que a matéria Blue is the new Black foi publicada, na última sexta-feira. Leitores e leitoras não se cansam de enviar emails - alguns revoltados com a constatação. Outros reafirmando a ideia de que alguma coisa não vai bem no universo feminino. Os homens, ao contrário, de menos felizes há 30 anos, hoje se declaram mais satisfeitos com suas vidas do que as mulheres.

Quem analisou a pesquisa acredita que o resultado se deve a vários fatores: à complexidade biológica e hormonal das mulheres, somou-se as duplas e triplas jornadas a que elas se submetem e suas exigências de eficiência em todas as áreas. As mulheres têm mais demandas e cobram mais de si próprias. Se na década de 70 elas se cobravam em relação a beleza, filhos, jardins e jantares, agora elas se cobram em relação a beleza, filhos, jardins, jantares, trabalho, carreira, estudos, sexo, equilíbrio no casamento.

Pesquisador do Instituto Gallup e autor de livros sobre felicidade, Marcus Buckingham diz que as mulheres começam suas vidas mais seguras e satisfeitas do que os homens, mas, no que vão amadurecendo, vão ficando menos felizes. “As mulheres de hoje estão fazendo mais e sentindo menos”, afirma.

A matéria ressalta também a valorização da beleza e da juventude do nosso tempo, que afetam mais as mulheres do que os homens. Enquanto elas aumentam seu nível se estresse com cosméticos e tratamentos estéticos e cirúrgicos, os homens muitas vezes ficam mais atraentes com a maturidade. De acordo com o estudo, aos 39 anos as mulheres começam a ser menos felizes do que os homens com seus casamentos, aos 41 com suas finanças, e aos 44 com seus bens. A emancipação feminina também tirou das costas dos homens o peso da responsabilidade pelo sustento da família. Não sendo mais os únicos provedores, sentem-se mais livres e felizes.

Em seu blog no Huffington Post, a jornalista Arianna Huffington também analisa os dados da pesquisa. “Quando vemos o que ocorreu nestas últimas décadas, com as mulheres tendo mais liberdade, mais escolhas, mais oportunidades e mais dinheiro, temos que perguntar: o que está acontecendo?”

O resultado do estudo me lembrou de um post que coloquei aqui no blog há não muito tempo, sobre como as mulheres americanas não gostam de seus empregos e gostariam de poder ficar apenas cuidando da casa.

Será que vai chegar o dia em que as mulheres vão amaldiçoar o feminismo








Suri, filha dos atores Tom Cruise e Katie Holmes apareceu usando uma sandália de salto alto. A pequena tem apenas três anos e além do salto, usa batom e sempre está na moda – (mais até do que a mãe, dizem os comentaristas fashion).

Vontade não falta às meninas de estar nas alturas com os sapatos. O importante é saber se isso será prejudicial ou não à vida dessas pequenas criaturas vaidosas.

As adolescentes que usam salto podem ter a postura da coluna lombar, a pelve e as pernas comprometidas, concluiu uma pesquisadora da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Em sua dissertação de mestrado recentemente defendida na USP, a fisioterapeuta Patrícia Angélica de Oliveira Pezzan também chegou à conclusão que as jovens entre 13 e 20 anos por ela pesquisadas podem ainda ter a marcha (a maneira de andar) também danificada. Isso porque ao usar o salto alto, o peso do corpo vai pra frente e muda o centro de gravidade para a parte anterior do pé. Como elas estão em fase de crescimento, isso faz mal para a postura.

Uma das conseqüências de saltos, inclusive os do tipo anabella, é aumento da lordose lombar e ainda o chamado “pé varo” – quando o peso do corpo é descarregado na lateral dos pés, o que pode causar torção no calcanhar.

Se o salto alto é maléfico para as adolescentes, o que dirá de uma menina de três anos?







Os cabelos da pequena Zahara, de 4 anos, filha adotiva de Angelina Jolie e Brad Pitt, estão na berlinda. Colunistas e blogueiras têm gasto bom tempo criticando o fato de a atriz deixar os cabelos da menina, que ela trouxe da África, ao natural. “É possível ver, por fotografias recentes, que Angelina não aprendeu sobre a longa e penosa história das mulheres afro-americanas e seus cabelos. Se tivesse aprendido, não deixaria o cabelo da filha selvagem, despenteado, sem estilo e ressecado. Basicamente: uma bagunça!”, escreveu a blogueira da Newsweek Allison Samuels. Ela chama atenção para os cabelos penteados e bem cuidados de Malia e Sasha, as filhas de Obama. “Todos os dias um estilo novo”.

Blogs como Media Takeout, Black Hair Media e sites como TMZ discutiram o assunto nas últimas semanas, com centenas de comentários. “Espero que Angelina perceba que a filha tem necessidades diferentes em relação ao cabelo e encontre alguém que entenda do assunto”, diz um comentário do Bossip.com. “Angie, se você não sabe pentear um cabelo, encontre alguém que saiba. Seu cabelo e o de sua filha Shiloh estão sempre no lugar. Por que Zahara tem sempre que parecer que acabou de acordar?”, escreve um leitor do TheFabLife.com.

Na última edição da ÉPOCA sobre a valorização dos cabelos naturais das mulheres negras, graças a alguns acontecimentos como os cachos de Taís Araújo em Viver a Vida e o documentário Good Hair, que está sendo lançado este mês nos EUA. Lá, algumas celebridades, como a apresentadora de TV Tyra Banks, resolveram assumir seus fios naturais e colocaram o assunto em pauta. Já há quem cobre que a primeira-dama Michelle e a apresentadora Oprah Winfrey abandonem a chapinha e a escova e assumam seus cabelos como realmente são. Diante disso, discutir as condições do cabelo da filha de Angelina Jolie carrega uma pitada de preconceito - ou bem mais do que isso.

Você acha que há problema no cabelo de Zahara?






A queridinha dos franceses não é mais Carla Bruni, a ex-modelo e cantora pop, casada com o presidente francês Nicolas Sarkozy. A representante do “que há de mais chique e elegante na mulher parisiense” é a ex-modelo Inès de la Fressange, segundo uma pesquisa do jornal francês Le Figaro. Inès levou 29,5% dos votos, enquanto que Carla amargou um quinto lugar, com 8,6% da votação.
O jornal Le Figaro disse que Inès, aos 52 anos, “borbulha como uma taça de champagne”. O frescor atribuído a essa ex-top model da casa Chanel se dá por sua permanente “elegância e simpatia”. Inès chegou a posar nua para a revista do jornal Madame Figaro. Isso Carla Bruni também fez recentemente para outros veículos, mas não com tanto sucesso. Segundo a imprensa europeia, o rebaixamento de Carla entre os franceses estaria diretamente ligado à impopularidade de Sarkozy, que recentemente envolveu-se em escândalos de nepotismo.
A mulher que desbancou Carla Bruni é fruto da nata francesa e tem nome de princesa: Inès Marie Lætitia Églantine Isabelle de Seignard de la Fressange. Casada com o empresário italiano Luigi d’Urso, Inès hoje é uma bem sucedida empresária do mundo da moda e ainda é consultora do estilista Jean-Paul Gaultier.
Eu sou mais Carla Bruni com seus olhos instigantes e sua voz quase infantil







Adorei as pérolas, o buquê e o "ar" vintage...








Vi essa foto e amei...lindo decote não? Sexy back....








Inspire se...



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