7.5.10


Ontem chorei feito uma boba vendo o casamento da Luciana com o Miguel. Que lindo o momento que ela recitou um trecho do poema Mãos dadas de Carlos Drummond de Andrade:
"O presente é tão grande, não nos afastemos.
Não nos afastemos muito, vamos de mãos dadas".

E como eu sou eufórica e já poupei as futuras emoções, li o que vai acontecer, pronto confessei rs.
Que casal lindo!
Não sou a favor de romances entre cunhado e cunhada, mas ..."quem não dá
assistência perde para a concorrência" sentimento de posse e de amor se confundem a todo tempo e o Miguel provou que ama a Luciana incondicionalmente, o verdadeiro amor destrói qualquer tipo de preconceitos e não se abala com a opinião contrária de ninguém, ele lutou por ela e merece a recompensa!








ROTEIRO DA ECONOMIA PARA CONSTRUÇÃO DA CASA

Da escolha do terreno aos acabamentos, a construção pode ter seus custos significativamente reduzidos, desde que o processo tenha um planejamento e uma organização adequado. As dicas abaixo buscam, de forma bastante resumida e simplificada, mostrar como:

COMPRA DO TERRENO
• se possível, escolher um terreno plano, o que representará menos gastos com terraplanagem e fundações;
• para avaliar o solo, é importante contratar uma empresa de sondagem; caso o resultado apresente um solo de boa resistência superficial, será possível utilizar uma fundação tipo sapata corrida (uma laje armada horizontalmente, de 50 a 60cm, em valas de aproximadamente 1 metro de profundidade), que consome menos concreto;
• em um lote acidentado é possível fazer terraplanagem, mas a necessidade de fazê-la ou não será definida pelo projeto arquitetônico, que pode tirar proveito da inclinação ou dos acidentes naturais do lugar;
• para terrenos em declive, uma solução pode ser a utilização de uma estrutura independente.

PROJETO
• é altamente recomendável investir na contratação de um arquiteto ou engenheiro civil, informando a este profissional o quanto se pretende gastar com a construção;
• revisar o projeto e esclarecer todas as dúvidas até o fim. É muito mais fácil e barato solucionar erros e pedir mudanças na fase do projeto do que derrubar paredes durante a obra;
• o telhado é um dos itens mais caros da construção; mansardas e outros recortes no desenho da cobertura representam mais custos de material e mão de obra;
• concentrar banheiros e cozinha numa mesma área permite otimizar o uso da tubulação hidráulica necessária;
• sobrados geralmente custam menos que casas térreas; com o mesmo telhado cobre-se o dobro de área construída, além de utilizar-se praticamente o mesmo tipo de fundação;
• a construção de ambientes como adega e salão de jogos somente devem ser previstos caso sejam realmente utilizados;
• uma planta cheia de recortes dificulta a execução do serviço, requer mais material e representa mais área de pintura;
• recortes em pisos de cerâmica, azulejos e outros materiais de acabamento (para assentamento nos cantos) são fonte de desperdício, pois dificilmente é possível aproveitar as sobras. Ambientes projetados com dimensões adequadas às medidas-padrão desses materiais evitam essas perdas.

PLANEJAMENTO
• depois que o projeto estiver completamente definido, é necessário um planejamento da obra. Elaborada em conjunto com o profissional responsável pela obra, uma planilha pode registrar a ordem de execução dos serviços, duração e custo de cada fase da obra, evitando-se gastos com mão-de-obra e/ou materiais não necessários no momento;
• o fluxo de caixa deve ser controlado para não correr o risco de parar a obra por falta de dinheiro (obra demorada é sempre mais cara). Anotar na planilha todos os gastos e sempre guardar recibos e notas fiscais, pois eles serão úteis para declaração do Imposto de Renda e para enfrentar eventuais problemas legais;
• mesmo que os materiais de acabamento ainda não tenham sido escolhidos, devem ser anotadas na planilha especificações dadas por quem fez o projeto, como tamanho, espessura, tonalidade, classe de abrasão e nível de absorção de água das cerâmicas, o mesmo valendo para outros itens, como madeira e carpete, poupando tempo na hora de pesquisar e comprar.

CONTRATAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA
• preferencialmente, somente chamar profissionais conhecidos ou indicados por amigos ou parentes; se possível, é bom ver um trabalho pronto;
• utilizar uma equipe que normalmente trabalha para o seu arquiteto ou engenheiro pode ser mais cômodo, mas nem sempre sai mais em conta. Caso outros operários competentes e de confiança sejam conhecidos, verificar com o profissional responsável pela obra se não há empecilhos, fazer a cotação com os dois grupos e então decidir;
• quando se tem um empreiteiro, é ele o responsável pela contratação e pagamento de encargos trabalhistas. Se a administração da obra não contar com esse profissional, é importante estabelecer uma relação contratual por escrito com os operários, especificando o tipo de serviço que se espera deles, o prazo e o valor. Não se deve esquecer de recolher o INSS dos trabalhadores, caso contrário esse valor terá que ser acertado de uma só vez ao requerer o Habite-se à prefeitura, evitando problemas com a Justiça do Trabalho;
• determinar uma forma de pagamento baseada na produção, estabelecendo assim que o pagamento da mão-de-obra ficará condicionado ao cumprimento de determinadas etapas e prazos;

COMPRA DE MATERIAIS
• pesquisar exaustivamente os preços de materiais e pedir orçamentos por escrito. Para poupar tempo, verificar se a loja fornece orçamentos por fax ou e-mail. Fazer a pesquisa levando em conta os parâmetros estabelecidos pelo profissional que elaborou o projeto, tentando achar a melhor relação entre qualidade e preço (não esquecendo que, além do custo de construção, há também um de manutenção, ou seja, materiais de baixa qualidade só são economia a curto prazo, e em pouco tempo a obra começará a apresentar problemas);
• lembrar de incluir o frete na conta da pesquisa, caso necessário;
• às vezes, é possível fechar um pacote para a compra de uma grande quantidade de materiais numa única loja e, assim, negociar um desconto ou o pagamento a prazo. A pechincha é regra básica;
• conferir se o material entregue na obra é o mesmo comprado e se está na quantidade certa. Cuidados redobrados devem ser tomados com material a granel, como areia;
• pesquisar também em lojas de materiais de demolição e cemitérios de azulejos. Neles é possível encontrar muita coisa em bom estado e por um bom preço (nas capitais onde virou moda materiais de demolição, eles chegam a custar mais caro que o material novo. A alternativa é procurar em cidades pequenas ou nas proprias demolições);
• a compra antecipada de materiais de acabamento deve ser feita considerando uma margem de aproximadamente 10% de sobras para cobrir quebras e consertos futuros;

ACOMPANHAMENTO
• é importante acompanhar de perto a obra para ter certeza de que o planejamento está sendo cumprido e de que não há desperdícios. Caso isso não seja possível, deve-se escolher um profissional competente e de confiança para tanto.

ESTOCAGEM
• observar o prazo de validade de materias como o cimento. Não deve ser armazenada muita quantidade nem com muita antecedência (a planilha ajuda essa programação);
• o material deve estar protegido da chuva, vento e outras intempéries. A areia e o cimento têm que ser cobertos, a madeira em local abrigado e com ventilação. Evitar deixar materiais em caixas de papelão ao relento;
• evitar construir no período mais chuvoso de sua região.

ACABAMENTO
• evitar comprar materiais da moda; os tradicionais, além de ser mais baratos, são mais fáceis de repor;
• pisos de cimento queimado coloridos podem substituir mármores e granitos em locais que pedem resistência a um custo baixo. Se não for bem executado, o piso pode rachar;
• paredes internas não precisam de reboco, podendo-se pintar diretamente o tijolo aparente com latéx, economizando massa e mão de obra. Nas paredes externas é possível aplicar um reboco feito com areia naturalmente colorida, que custa o preço do reboco normal e não precisa de pintura. Para maior garantia, pode-se fazer uma proteção com silicone;
• materiais de acabamento nobre mais baratos podem ser encontrados, junto aos fornecedores, em promoção ou sobras;
• seguir a linha da parede no assentamento de pisos e azulejos consome menos peças; a colocação na diagonal requer mais recortes, implicando em mais material para cobrir a mesma área;
• os azulejos não precisam ir até o teto; as meias-paredes podem receber um barrado colorido para complementação;
• evitar esquadrias desnecessárias, pois, individualmente, elas são o item mais caro da obra. Elementos vazados podem eventualmente substituir algumas delas sem prejuízo da iluminação ou ventilação;
• no entulho da obra podem existir materiais que podem ser reutilizados (por exemplo, pedriscos que sobram a cada peneirada de areia podem virar um caminho no jardim);
• se possível, utilizar peças de linha, em tamanho-padrão, para gabinetes, pias e espelhos.







FELIZ DIA DAS MÃES
Mãe...
São três letras apenas
As desse nome bendito:
Também o céu tem três letras
E nelas cabe o infinito
Para louvar a nossa mãe,
Todo bem que se disser
Nunca há de ser tão grande
Como o bem que ela nos quer
Palavra tão pequenina,
Bem sabem os lábios meus
Que és do tamanho do CÉU
E apenas menor que Deus!

Mário Quintana

Desejo a todas as mães um dia maravilhoso

Filhos e maridos, acalentem suas mães, avós e esposas.

Beijos a todas






O mundo profissional pode ser uma montanha-russa de altos e baixos, onde para manter a sanidade mental e afastar o stress diário é preciso manter uma atitude positiva. Quer esteja numa situação de precariedade, trabalhe num escritório de alta competitividade ou simplesmente se sente desmotivada, saiba como dar a volta a um ambiente de trabalho negativo.

1. Proatividade. A passividade é inimiga de uma atitude positiva, por isso, seja pró-ativa. Nos momentos menos positivos da sua carreira, a vontade pode ser para deixar-se ir abaixo e focar exclusivamente nos aspetos negativos, no entanto, essa é a pior estratégia possível. É precisamente nesses momentos que tem de arregaçar as mangas e lançar-se de cabeça na sua carreira – delineie novos projetos, aceite mais responsabilidades, apaixone-se pelo seu trabalho! Estará tão ocupada e motivada, que não terá tempo de se sentir triste, desmotivada, stressada ou afetada por um ambiente de trabalho pouco convidativo.
2. Melhore o estado de espírito do escritório. A desmotivação e o pessimismo são contagiantes, por isso, faça o que puder para evitar iniciar ou participar em conversas negativas sobre o trabalho, o chefe e o futuro da empresa. Alivie a tensão que pode rapidamente estragar um dia de trabalho ao lançar assuntos mais light e não relacionados com o trabalho que deixarão todos mais bem-dispostos, incluindo você. Um almoço semanal ou um cocktail depois do expediente com todo o pessoal do escritório pode ser exatamente o que precisam para se unirem como equipa e manter uma atitude positiva de segunda a sexta.
3. Enfrente cada dia com um plano. Não há nada pior do que acordar de manhã a pensar “não quero ir trabalhar”, por isso, precisa de um plano de ação para começar cada novo dia com um sorriso e com vontade de dar o seu melhor. Antes de sair do trabalho no final de cada dia, deixe uma lista das coisas que tem de fazer no dia seguinte, assim, ao chegar sabe exatamente o que tem à sua espera e é uma questão de dedicação e concentração. Procure fazer primeiro aquelas tarefas mais chatas e que menos satisfação lhe trazem, deixando os desafios e o trabalho que mais a estimula para o fim. Vai ver que o dia passa a correr!
4. Pausa merecida. Ficar vidrada no computador de manhã à noite, incluindo comer qualquer coisa rápida à secretária, não traz nada de positivo para a sua atitude no trabalho, nem para os seus níveis de produtividade. Muito pelo contrário – se não fizer algumas pequenas pausas ao longo de todo o dia, o mais certo é chegar ao final do expediente com um mau humor terrível. Tome um café com um colega a meio da manhã, saia para almoçar e caminhar um pouco, distraia-se na Internet ou leia uma revista durante 5 ou 10 minutos, ligue o seu iPod com música mexida ou serena, conforme as necessidades. Pequenas pausas como estas, podem fazer uma grande diferença no seu dia-a-dia profissional.
5. Invista na sua imagem. Uma mulher cuidada vale por duas, por isso, invista na sua imagem pessoal – faça questão de ter sempre o cabelo, a pele e as unhas impecáveis, adeque a sua maquilhagem, roupa e acessórios ao seu local de trabalho. Vista-se para o sucesso e saiba que ao sentir-se bem por fora, ganhará uma confiança extra que a irá fazer brilhar das 9h00 às 19h00.
6. Invista na sua valorização profissional. O mundo do trabalho pode ser um verdadeiro labirinto – tão depressa pode confrontar-se com um beco sem saída, como pode ter várias janelas de oportunidade abertas mesmo à sua frente. Por isso mesmo, é fundamental investir na sua valorização profissional, mantendo o seu currículo e portefólio atualizados, fazer um pouco de networking sempre que possível, aguçar periodicamente conhecimentos através da frequência de cursos e workshops – não tenha receio de aprender coisas novas, pois nunca se sabe o que o seu futuro profissional reserva. Acima de tudo, invista em si para que possa ser feliz no trabalho!




12 coisas sobre o orgasmo que talvez não sabia
A palavra orgasmo vem do grego "orgasmos”, que significa “inchar com humidade, estar excitado ou ávido”. Não sabia? Descubra mais algumas curiosidades sobre o grande “O”, que provavelmente desconhece.

1. Regra geral, os homens precisam de 2 a 10 minutos para atingir o orgasmo, enquanto as mulheres necessitam de 20 minutos ou mais – as coisas boas são para serem saboreadas, não é verdade?
2. E vale a pena a espera, uma vez que o orgasmo feminino dura mais tempo do que o masculino, podendo ser desfrutado durante uns longos e deliciosos 15 segundos!
3. Embora em termos de intensidade os orgasmos feminino e masculino sejam parecidos, há uma grande diferença: o orgasmo da mulher manifesta-se através de ondas de prazer, enquanto o orgasmo do homem surge como um único e intenso pico de prazer.
4. Nem todas as mulheres experimentam a ejaculação feminina, por isso nem todas sabem o que é: trata-se da ejaculação, durante o clímax, de cerca de uma colher de chá de um fluido claro e adocicado.
5. Quanto mais velhas ficamos, menos tempo vão durar os nossos orgasmos, por isso, toca a aproveitar!
6. Embora sejam muitas vezes fingidos, existem provas físicas que um orgasmo está a acontecer: o batimento cardíaco aumenta, a respiração torna-se mais forte e até ofegante, as pupilas ficam dilatadas, a pele aquece e fica vermelha, sentem-se espasmos musculares em torno dos órgãos genitais… afinal, não é assim tão fácil fingir!
7. No final de um orgasmo, é natural que tanto mulheres como homens sintam uma maior sensibilidade nos órgãos genitais.
8. Geralmente, o orgasmo feminino desencadeia ondas de prazer em direção ao estômago, o que se diz que ajuda a guiar os espermatozoides até aos óvulos. Porém, durante a menstruação, as contrações orientam-se na direção oposta.
9. Quem nunca fez expressões faciais estranhas no momento de um orgasmo intenso, que levante o dedo no ar! E sabem porquê? Porque as zonas do cérebro que controlam a dor e o orgasmo sobrepõem-se nesse instante. Para além disso, nesse momento tornamo-nos mais insensíveis à dor, pelo menos em 50%.
10. O G do “ponto G” significa Gräfenberg, o nome do homem que estudou a matéria e o primeiro a escrever sobre o mítico “ponto G” em 1950. Outros pontos a ter em conta para assegurar orgasmos intensos incluem o “ponto A” (localizado na parede vaginal, um pouco depois do “ponto G”) e o “ponto U” (ao lado da uretra).
11. Um em cada três homens, com idades compreendidas entre os 18 e os 59 anos, sofre de ejaculação precoce. Esperamos que nunca lhe tenha acontecido, mas se sim, há que ter paciência… e porque não experimentar novas posições sexuais?
12. Se ainda não se convenceu, está na hora de se convencer de uma vez por todas que, para além de saberem muito bem, os orgasmos fazem bem à saúde: estimulam o sistema imunitário e os níveis de longevidade, e ainda ajudam a reduzir o risco de cancro e doenças cardíacas.






Se alguém de repente lhe perguntasse: é feliz? O que responderia? Provavelmente que sim, é a resposta que parece menos mal. Mas depois ficaria a pensar: será que sou? Tenho um emprego que adoro, uma relação estável e bons amigos, mas então porque é que ainda não resolvi aqueles problemas familiares ou porque é que perdi a paciência com a senhora do café ou o motorista do autocarro? Porque é que fervo sempre em pouco água e porque é que um pequeno obstáculo me põe logo em lágrimas? Com o ano a chegar ao fim e o momento de balanço a aproximar-se, aprenda a ser mais feliz, mas não só para 2009… que tal para sempre?

1. Não embarque numa viagem espiritual sem regresso. Iniciar sessões diárias e extensas de meditação, questionar-se sobre a sua própria identidade e partir em busca do seu outro “eu” pode parecer o caminho certo a percorrer, mas acredite que a busca da felicidade não tem de ser tão profunda, nem tão mística. Basta assegurar duas coisas fundamentais no que toca à nossa felicidade: uma alimentação saudável e uma boa noite de sono, todos os dias e todas as noites. Simples, eficaz e ao nosso alcance.
2. Esqueça pequenos dissabores. Estudos recentes mostram que, e ao contrário do que inicialmente se pensava, não devemos gritar todos os insultos possíveis e imaginários ao nosso namorado só porque ele chegou meia hora atrasado para o jantar. A expressão de toda essa raiva só vai trazer mais raiva, o que vai rebuscar ao passado outros incidentes (e que provavelmente nada têm a ver com o assunto em questão!), contribuindo para um estado crescente de zangas e chatices. Evite essa bola de neve e não expresse o quão chateada ficou, é a solução ideal para dissipar toda e qualquer tensão. Há coisas que não valem realmente a pena, por isso, desfrute do jantar e dali a uma hora já nem se vai lembrar… de quê?
3. Finja até sentir. Os sentimentos correm atrás das acções, por isso, da próxima vez que esteja a arrastar-se pelos cantos, com a depilação em atraso, de pijama e com as pantufas da Hello Kitty calçadas, finja que é a mulher mais bem-disposta e alegre do mundo. Não tarda nada, enfiou tristezas e pijama juntos no cesto da roupa suja. Se estiver zangada com a sua irmã, faça algo que ela vá gostar (ofereça-lhe um batom ou convide-a para almoçar), vai ver como esses ressentimentos derretem como manteiga. Uma técnica estranhamente eficiente.
4. Evite os “mimos” só porque está “deprimida”. Está a ter a pior semana da sua vida (para não falar no cabelo, tem sido um bad hair day atrás do outro!) e não consegue parar de pensar em beber uns copos para descontrair, comer um litro de gelado porque está a precisar, comprar mais um par de jeans porque merece... Não se está a lembrar é que esses prazeres duram 5 minutos, seguidos de horas e horas de sentimentos de culpa, de “o que é que eu ando a fazer” e de “a minha vida está a ficar fora de controlo”! O que supostamente iria animá-la, tornou o cenário ainda mais cinzento. Antes de se entregar a esses mimos fugazes, pense: valerá mesmo a pena?
5. Contente-se com pouco. Existem dois tipos de mulheres: aquelas que tomam uma decisão mal os seus critérios de escolha sejam encontrados e ficam satisfeitas por isso; e aquelas que querem tomar a melhor decisão possível e, por isso mesmo, têm de analisar cada opção minuciosamente. A primeira procura uma bolsa preta resistente à chuva e descobre uma em promoção na segunda loja que visita – aquisição perfeita! A segunda corre as 20 lojas de malas existentes na cidade e faz uma lista prévia, voltando às lojas que continham possíveis modelos e examina cada um à lupa (entretanto também se despede da melhor amiga que já não aguentava mais e foi para casa). Por norma, as primeiras são mais felizes que as segundas, isto porque as segundas despendem muito tempo e energia a tomar decisões, vivendo numa ansiedade constante relativamente à escolha que fizeram ou que vão fazer. Ufff... por vezes o suficiente é suficiente.
6. Ponha a rotina em modo espera. As novidades e os desafios são peças chaves em matéria de felicidade e por um motivo muito simples: o nosso cérebro é estimulado pelo efeito surpresa e, ao conseguir lidar positivamente com uma situação inesperada, somos preenchidas por uma sensação magnífica de satisfação. Afinal, conseguimos! Por exemplo, as pessoas que aprendem coisas novas (uma língua, um ofício, uma receita) ou que viajam para lugares desconhecidos, são mais felizes do que aquelas que não põem um pé fora da sua rotina diária. Aventure-se, desafie-se... já sabe, “primeiro estranha-se depois entranha-se”!
7. Recorra ao exercício físico sempre que precisar de se animar. Embora possa parecer um disco riscado, a verdade é que não há melhor remédio para combater os piores blues, do que uma boa aula de aeróbica ao som de Madonna ou então uma sessão revigorante de Pilates ao som do mar. Se o exercício físico lhe dá ainda mais energia, então não pode estar “demasiada cansada” para ir até ao ginásio. Saiba que basta uma caminhada de 10 minutos para ajudá-la a resolver aquele problema do escritório e encarar o resto do dia, semana ou mês com outros olhos e um sorriso nos lábios.
8. Um litro de felicidade, por favor. Quem diz que o dinheiro não compra felicidade, não sabe o que está a dizer. As nossas necessidades psicológicas mais básicas assentam nestes quatro pilares: ser amada, ser excelentes em tudo aquilo que fazemos, segurança e estabilidade. O dinheiro não assegura, de imediato, estes requisitos, mas pode ajudar a conquistá-los. Sem ser nos prazeres fugazes, existem muitas formas de gastar dinheiro e gastá-lo bem: para podermos estar mais próximas da família e dos amigos, para cuidar de nós, para trabalhar mais eficientemente, para eliminar tensões amorosas, para contribuir para causas importantes, para viver experiências enriquecedoras. Se calhar, só lhe falta um computador pessoal para poder começar a criar aquela empresa online com a qual sempre sonhou, ou então, este ano gostava de doar o subsídio de férias a uma instituição de solidariedade social. Será um grande investimento financeiro, mas será um investimento na felicidade ainda maior.
9. Pare de reclamar. As mulheres são as rainhas da reclamação... sim vocês sabem quem são! Se não é com o seu companheiro que ainda não lhe pendurou aquele quadro, é com a sua mãe que nunca mais lhe faz as bainhas daquelas calças novas fantásticas ou então com a recepcionista da empresa que não acerta com os seus recados. E para quê? O poder da persuasão e/ou da insinuação é mais eficaz e menos stressante; em último recurso, faça você mesma! A lição a reter aqui é: parar de reclamar = menos rugas e mais felicidade!
10. Não fique à espera que a felicidade lhe bata à porta. É certo que existem pessoas que nasceram mais optimistas e mais bem-dispostas do que outras, mas estudos recentes provam que 40% do nível de felicidade pessoal está nas nossas mãos. Reserve algum tempo para pensar na sua vida, no caminho em que está e na direcção que gostava que ela seguisse – reflicta e delineie, de forma consciente, os passos que tem de dar para tornar a sua vida mais feliz. Depois dê-os, um de cada vez…em nome da felicidade!

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