17.5.10


Que maquiagem usar com vestido vermelho


Para não errar e ficar vulgar, a maquiagem para quem está usando um vestido vermelho deve ser discreta, mas glamourosa. Na pele, passe apenas uma camada leve de base transparente e o blush deve ser rosa bem leve.

Nos olhos uma dica é usar sombra preta fosca, que deve ser esfumaçada no canto externo do olho. Na divisão do côncavo, aplique uma sombra grafite e, logo acima, outra em tom de prata. Rente às sobrancelhas, um iluminador opaco. Nos cílios uma dica é usar rímel que dê volume. Na boca um batom vermelho fosco.





Como usar scarpin rosa e arrasar!


O scarpin rosa, especialmente no tom Pink, como este da Arezzo que está na foto, é para uma mulher moderna e fashionista. O modelo na cor rosa é um hit do verão. A peça pode ser usada durante o dia e a noite, por mulheres ousadas ou mais discretas.

Para a mulher mais antenada que deseja um look hiper moderno, o scarpin rosa de proporções oitentistas pode ser usado com paletós longos e calças boyfriends, além de looks que coloque os ombros em evidência e com peças de cores ácidas. Já para as mais discretas, a peça atualiza looks, quando combinadas, por exemplo, com roupas clássicas de tons nude ou no tom preto.

Segundo Osana Santos, supervisora da Arezzo (Recife), o scarpin é um sapato muito democrático, podendo ser usado por mulheres de todos os biótipos (baixas, altas, magras e gordas).





A Avon acaba de lançar o Anel da Atitude. Parte da venda do produto vai para projetos que visam minimizar a violência doméstica no Brasil. O anel, que tem o símbolo do infinito, custa R$ 10, dos quais R$ 4 serão doados.

A campanha Fale sem Medo – não à violência doméstica, coordenada pelo Instituto Avon, é parte da campanha mundial da marca, Speak Out against Domestic Violence, que existe desde 2004, criada pela Avon Foundation for Women.

De acordo com estimativa da Anistia Internacional e Organização Mundial de Saúde (OMS), a violência é a maior causa de morte em mulheres de 16 a 44 anos. Calcula-se que 70% dessa violência vem ocorrendo dentro do ambiente familiar. O mais grave é que cerca de 60% dessas mulheres sentem medo, constrangimento, e sofrem caladas, sem tomar qualquer tipo de atitude para sair do círculo da violência.

A pesquisa Instituto Avon/Ibope – Percepções sobre a Violência Doméstica contra a Mulher no Brasil – Em 2009, o Instituto Avon patrocinou uma pesquisa quantitativa sobre o assunto. Ela foi realizada com 2002 entrevistados, em cidades com mais de 20 mil habitantes e capitais e revelou dados importantes:

- 55% dos brasileiros afirmam conhecer uma mulher que sofreu ou sofre agressões de seu parceiro;
- para 56% dos entrevistados, a violência doméstica contra a mulher é o problema que mais preocupa as brasileiras;
- aumentou o conhecimento sobre a Lei Maria da Penha, de 68% (2008) para 78% (2009); – quando perguntados sobre a razão de a mulher agredida continuar a relação com o agressor, 24% dos entrevistados acham que isso acontece por falta de condições econômicas; 23% atribuem à preocupação com a criação dos filhos; e 17% pensam que a relação não é desfeita porque a mulher tem medo de ser morta; na somatória, estes dados indicam que a mulher agredida é refém de seu agressor;
- 39% dos entrevistados disseram ter tomado alguma atitude colaborativa quando soube de uma mulher que sofre ou sofreu agressões; o índice indica que um número importante considera a violência doméstica um problema público, não simplesmente uma “briga de casal”; essa atitude pode ser explicada pelo maior conhecimento da Lei Maria da Penha;
- 40% das pessoas acreditam que a mulher pode confiar na proteção jurídica e policial, 44% opinaram que a Lei Maria da Penha está tendo efeito, e 14% acham que as leis não são e não serão cumpridas; e 56% consideram que a mulher não pode confiar na proteção jurídica e policial que existe no Brasil para não ser vítima da violência doméstica;
- 36% dos entrevistados acham que a violência contra a mulher ocorre por uma questão cultural: “o homem brasileiro é muito violento” e “muito homem ainda se acha dono da mulher”; e 48% pensam que o exemplo dos pais aos filhos pode prevenir violência na relação entre homens e mulheres;
- 51% acreditam que prisão do agressor é mais eficiente, e 11% defendem a participação em grupos de reeducação como melhor medida jurídica.

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